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Apesar do ronco primário não gerar falta de ar, o problema do ronco é de cunho social, pois podendo ser causa de separações conjugais, humilhações, incômodo social e restrição de vida.
O ronco primário é representado por um fenômeno gerado pelas vias aéreas superiores com a interação dos tecidos moles da área da faringe (palato mole, base da língua, úvula, amígdalas) através de um colapso, podendo gerar um estreitamento da região e uma obstrução parcial das vias respiratórias, diminuindo a passagem de ar durante o sono.
Ao dormir, diminui o tônus muscular da faringe, colaborando para que o evento ocorra e consequentemente, esses tecidos acabam se colapsando e gerando uma vibração sonora, que chamamos de ronco.
Outros eventos podem ser fatores de risco e estar envolvidos nesse evento podendo dificultar ainda mais a passagem do ar, como:
– Obesidade: este é o mais frequente fator de risco envolvido. O aumento do tecido adiposo no pescoço reduz o calibre da via aérea predispondo a obstrução durante o sono.
– Idade: com o envelhecimento ocorre diminuição progressiva do tônus e elasticidade dos tecidos da garganta favorecendo a obstrução das vias aéreas.
– Obstrução nasal seja por aumento do volume de secreções e produção de muco, desvio de septo nasal, rinites, sinusites, pólipos nasais; hiperplasia das amígdalas e adenóides (comum em crianças).
– Alterações anatômicas: retrognatismo, hipoplasia de mandíbula e maxila, macroglossia (aumento da língua), hipertrofia tonsilar e outras alterações nos ossos da face.
– Fármacos depressores do sistema nervoso central, como: ansiolíticos, miorrelaxantes, hipnóticos.
– Consumo de álcool antes de dormir, Tabagismo, Refluxo laringofaríngeo, Menopausa sem reposição hormonal, decúbito supino.
Como resolvo : Instalação de aparelho intraoral de avanço mandibular (AIO)
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